Analisando a exposição feita no primeiro capítulo do livro, apareceu-me um questionamento: o que realmente eu e vários dos meus colegas professores sabemos sobre o tema desse capítulo. Ensinar leitura e produção textual sem entender os meandros do texto é complicado. A autora especifica bem as concepções de língua e sujeito, esclarece o entrelaçamento que existe no uso da línguagem com o tipo de sujeito. O texto não pode ser visto como algo estático, mas como uma atividade lingu´sistica, cognitiva e social, um construto, pois o sentido que o mesmo tem advém da interlocução entre os sujeitos e Koch cita Dascal(1192) que usa a metáfora do iceberg para explicar asvárias camadas que um texto tem e que somente com estudo pode-se identificar.
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